Dei o que eu pude. Dei o que meu coração me pedia naquele momento. Dei tudo aquilo que eu achava que era o necessário...mas não foi.
Talvez tenha sido o ponta pé inicial para grandes dores de cabeça, o tranpolim para momentos de caos interior, momentos esses que só eu, somente eu poderia passar, assim, somente só.
Não adiantava eu esperar por ninguém, nem por nada que me fizesse sair dali, era o necessário. Talvez não o que eu queria, mas era preciso, era aguniante... mas eu tentei.
Tentei me segurar, mas as lágrimas foram mais forte que eu mesma; ela cairam.
Cairam como o leito de um grande rio que jorra água e mais água de sua fonte... foi imensuravelmente inevitável.
Coração rachado de tanta dor, dor?? Que dor?? Era uma aflição quase sem limite, quase sem fim...
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Sempre, tudo de novo.
Começar tudo de novo, dia após dia. Nada pode ficar como era ou como está. Uns pode dizer cansaço, outros fraqueza. Uns pode julgar ser invenção, outros mudança, mudança brusca, mas como obtiríamos maturidade se continuássemos na mesma? Que maturidade teríamos se não "evoluíssemos"? É preciso mudar, é preciso sair de mim mesma e buscar novos caminho, novos lugares, rostos novos e contemplar.
Me sinto como a pequena águia que acaba de sair das asas de sua mãe e quer voar, mesmo sem saber, mesmo tão pequena, tão inesperiente, mas ela quer. Impecílio nenhum haverá de acontecer, eu vou voar.
Quero voar alto, quero aprender tudo o que me for preciso, tudo o que me for pedido, se for pro meu crescimento... eu quero.
Enclinar-me diante de vontades vãs... e começar tudo de novo!
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Eterna Busca!
Ele. Ele estava cansado de ficar no raso, na beirada, na margem.
Ele quer agora mergular fundo, mergular mais profundo;
Mesmo ainda sem saber nadar ou boiar; ele espera que alguém o ajude. Bom, ele espera!
Ele se cansou de ficar no quase, no talvez, e quis ter ter convicções, obter certezas. Ele foi...
Até agora ele não encontrou ninguém que o orientasse por onde ir, mas foi...
Ele até agora não voltou, mas, mandou notícias, dizendo que ainda não voltou pois as certezas que ele busca ainda não se deparou.
Ele descobriu algo melhor: que nem sempre ter a ceteza de algo é realmente o melhor.
Às vezes é melhor ter inúmeras dúvidas, demorar muito, mas fezer conclusões concretas.
Continuar mergulhando!
Às vezes é melhor ter inúmeras dúvidas, demorar muito, mas fezer conclusões concretas.
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